SEJA BEM VINDO

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sábado, 30 de junho de 2018

José Maria da Fonseca por Apreciadoras de Vinhos



A nossa terceira visita foi a uma vinícola que fica em Azeitão, essa vinícola tem renome e é bem conhecida no Brasil, sendo a Interfood a importadora no Brasil.
A José Maria da Fonseca  exerce atividade agrícola desde 1834 e na atualidade é o mais antigo produtor  de vinho de mesa e de Moscatel de Setúbal em Portugal.


Aqui uma foto que demonstra como era a princípio colocado o vinho nas garrafas, tudo no começo era bem manual e quem visitar a  Casa Museu em Azeitão pode ver um pouco dessa história pessoalmente. 


A casa Museu foi construída no século XIX, sendo restaurada em 1923 pelo arquiteto suíço Ernesto Korrodi, tendo sido a residência da família Soares Franco até 1974.

A Casa Museu inicia-se com  a história da empresa e visitas as adegas onde estagiam o vinho Periquita e os antigos  Moscatéis de Setúbal.
Acabamos conhecendo sobre o moscatel roxo,  uva é escassa e  bem cara .A Atenciosa Inês  nos apresentou os detalhes do lugar.




Aqui nessa foto  é a sala fechada da família, onde há os melhores vinhos,  somente abre para políticos, personalidades importantes e para própria família.
Vinhos degustados:



1- PERIQUITA 2016
VINHO ROSÉ
V.R. PENÍNSULA DE SETÚBAL

Periquita é conhecido por ser o primeiro vinho tinto engarrafado de Portugal. Estamos há muito tempo e, com foco no típico momento português, um Rosé foi uma evolução natural. Este vinho, feito a partir de Castelão, Aragonês e Trincadeira, é um complemento perfeito para saladas, massas e mariscos ou simplesmente como um bom aperitivo. 

A história da Periquita está entrelaçada com a história da própria José Maria da Fonseca, a partir da década de 1820, quando o fundador da empresa, José Maria da Fonseca, chegou a Lisboa e comprou várias propriedades locais. Uma dessas aquisições, provavelmente em 1846, foi a Cova da Periquita. Foi nessa propriedade que José Maria da Fonseca plantou uvas vermelhas da casta Castelão, que trouxe da região do Ribatejo. Embora não tenhamos certeza de quando a primeira safra foi produzida, estamos certos de que em 1850 o vermelho Periquita já estava sendo produzido.

José Maria da Fonseca registou a marca Periquita em 1941. A Periquita é agora a marca mais antiga de vinhos de mesa portugueses que adquiriu ampla popularidade ao longo dos anos em Portugal e uma notoriedade considerável em mercados de exportação como a Suécia, Brasil, Reino Unido, EUA, Canadá. , Dinamarca e Noruega. O Periquita Rosé foi produzido pela primeira vez a partir da safra de 2007. Este novo membro da família oferece o mesmo valor que os consumidores Periquita foram usados ​​ao longo dos anos.


2-PERIQUITA RESERVA 2016
VINHO TINTO
V.R. PENÍNSULA DE SETÚBAL
O Periquita Reserva representa uma mistura entre a verdadeira e original tradição do Periquita e uma visão para o futuro.

O vinho produzido na Cova da Periquita revelou-se imediatamente o melhor da região, fazendo com que outros proprietários pedissem a José da Maria da Fonseca o corte desta variedade para plantar nas suas próprias propriedades. Desta forma, o vinho bacame conhecido em Azeitão como vinho Periquita, e passou a ser comercializado por José Maria da Fonseca como Periquita

José Maria da Fonseca registou a marca Periquita em 1941. A Periquita é agora a marca mais antiga de vinhos de mesa portugueses, tendo adquirido larga popularidade em Portugal ao longo dos anos e considerável notoriedade de marca nos mercados de exportação como a Suécia, Brasil, Reino Unido, EUA. Canadá, Dinamarca e Noruega.

O Periquita Reserva representa a verdadeira tradição do Periquita, bem como uma visão para o futuro. As castas autóctones Castelão, Touriga Nacional e Touriga Francesa conferem ao Periquita Reserva um carácter, um aroma doce e complexidade.


3-ALAMBRE 20 ANOS ♦
D.O.C. MOSCATEL DE SETÚBAL
O Moscatel de Setúbal é um vinho de sobremesa produzido em Portugal na Península de Setúbal, uma região a sul de Lisboa que foi reconhecida como uma D.O.C. em 1907. Há alguns anos, José Maria da Fonseca decidiu marcar seu Moscatel como Alambre. Alambre foi o nome da herdade onde José Maria da Fonseca plantou pela primeira vez vinha da casta Moscatel, e também se refere à cor âmbar do vinho. A Alambre é uma marca de prestígio tanto em Portugal como no exterior.

A Península de Setúbal tem condições únicas para produzir vinhos fortificados da uva Moscatel. O clima é influenciado pelos rios Tejo e Sado e pela Serra da Arrábida. Tem características mediterrânicas com dias quentes e secos e noites úmidas no final do verão. Os invernos são frios, mas não muito chuvosos. Este vinho é uma mistura de 19 safras, onde o vinho mais jovem tem pelo menos 20 anos e, o mais antigo tem quase 80 anos, resultando em um vinho fresco, complexo e rico, o orgulho de José Maria da Fonseca.


Tim Tim e até a próxima postagem!!!

Herdade do Esporão por Apreciadoras de Vinhos
























Na continuação de postagens especiais das Apreciadoras de Vinhos em nossa ida a Portugal, a segunda visita foi a Herdade do Esporão.
Situada no coração do Alentejo, e integrada na DOC Reguengos de Monsaraz, a Herdade era um local que estávamos com muita vontade de conhecer, já que somos consumidoras dos vinhos e azeites e participamos de eventos onde a Importadora Qualimpor apresenta os lançamentos, tanto que tivemos a oportunidade de conhecer  o João Palhinha da Qualimpor e  o atencioso Diogo Melo e Castro diretor Comercial Global do Esporão que no último evento apresentou vinhos incríveis.


Para quem não sabe a renomada Tema Assessoria de Imprensa é a responsável pela divulgação da Qualimpor e Esporão, por isso no final da postagem iremos postar sobre um evento que ocorre hoje na Herdade do Esporão: o Dia Grande.


Voltando a nossa visita essa semana, recomendamos você vivenciar essa experiência, pois a Herdade ao contrário dos habituais tanques de aço inox e barricas de carvalho, também utiliza  depósito de cimento e talhas para seus vinhos. 



Talhas: vinhos que traduzem as características de vinhas e castas criteriosamente selecionadas, vinificadas em ânforas antigas de barro(talhas), técnica ancestral trazida para o Alentejo pelos romanos. Vinhos naturais que traduzem um perfil direto, autêntico e vibrante, sem adição de leveduras.Incrível!





























O local é bem decorado e o  verão o torna muito bonito,  a atenciosa Carina nos apresentou o local e os seguintes rótulos:




 1-VINHO DEFESA BRANCO: Castas :Antão Vaz, Arinto e Roupeiro;
 VINHA DA DEFESA
BRANCO 2014 -
Filosofia: Com um estilo contemporâneo e perfil elegante e intenso, mostra o caracter de talhões selecionados e bem definidos.
Ano de Colheita: Um Inverno húmido seguido de um Verão ameno, com grandes amplitudes térmicas, possibilitou bom desempenho na maturação, permitindo ter vinhos mais equilibrados e intensos.
Castas: Antão Vaz, Arinto, Roupeiro.
Vinificação: Desengace, choque térmico, prensagem, decantação do mosto, inoculação com leveduras seleccionadas, fermentação com temperaturas controladas em cubas de inox, centrifugação, estabilização, filtração.
Engarrafamento: Janeiro 2015
Informação técnica:
Notas dos Enólogos por: David Baverstock e Sandra Alves.
Cor: Aspecto límpido, cristalino.
Aroma: Aroma citrino e intenso, com sugestões de lima e alperces.
Curiosidade: As Defesas  eram grandes propriedades coutadas, defendidas das pastagens de gado vindo de outras paragens, e estão diretamente  ligadas à formação de Portugal, no período de  da reconquista cristã do sul.


2- ESPORÃO-RESERVA TINTO 2015
DOC Alentejo
Conceito: O primeiro vinho feito pelo Esporão em 1985. Obtido a partir de uvas da Herdade do Esporão, mostra a consistência e o caracter rico e típico dos melhores vinhos do Alentejo.
Castas: Aragonez, Trincadeira, Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet.
Vinificação: Colheita em separado de cada casta, desengace, esmagamento, fermentação alcoólica em cubas e pequenos lagares de inox com temperaturas controladas, prensagem, seguindo-se a fermentação maloláctica em cuba de inox.
Estágio: Estagiou durante 12 meses em barricas de carvalho americano (60%) e francês (40%) Após o engarrafamento seguiram-se mais 8 meses de estágio em garrafa.
Notas dos Enólogos por: David Baverstock e Sandra Alves.
Aroma A compota de ameixa preta, as notas frescas quase mentoladas e os apontamentos de especiarias que lembram o cravinho, compõem o bouquet complexo e profundo.
Palato: Na boca é equilibrado, com taninos aveludados e cheios de personalidade, em harmonia com a fruta que é a protagonista num final intenso e elegante.

3-QUINTA DOS MURÇAS RESERVA:
Castas: Tinta Roriz,  Tinta Amarela, Tinta Barroca, Touriga Nacional, Touriga Franca, Sousão,etc.;
Estágio: 12 meses em barrica de carvalho francês e americano, usado por  12 meses;
Aroma: frutos pretos maduros, balsâmico, como a esteva.


Sobre o Dia Grande hoje (dia 30/06):

O Esporão abre as portas de sua Herdade no Alentejo para a 4ª edição do “Dia Grande”, um fim de semana especial e rico em experiências. Muitas degustações, visitas às caves, workshops e concertos, tudo para que os convidados possam conhecer a essência do Esporão. O completo programa inclui visita às adegas e ao lagar, prova de vinhos e azeites, além de degustação da cerveja artesanal Sovina, incorporada recentemente ao seu portfólio. Além disso, terá também passeio de bicicleta,piquenique, cinema e teatro para as crianças, prova de vinhos de talha, vertical de Monte Velho e prova de raros Esporão Garrafeira, seu rótulo mais icônico. Entre os workshops, destaque ao de serigrafia com Diogo Decalle e à aula de práticas agrícolas acompanhada de prova do vinho Esporão Colheita.
Para o almoço, nove conhecidos chefs criaram um menu em conjunto: Bruno Caseiro, António Galapito, Hugo Brito, Leopoldo Garcia, Rodrigo Castelo, Rui Martins, Vasco Coelho Santos, José Júlio Vintém e Joaquim Saraiva. Os pratos, feitos com produtos orgânicos, prometem garantir ao convidado uma interessante experiência gastronômica.


Durante o “Dia Grande”, a música também estará presente: nos jardins da Herdade, performances e atuações musicais ficarão a cargo do bailarino Romeu Runa e do grupo de jazz Desbundixie. Além disso, haverá duas grandes exposições no Centro de Enoturismo Esporão: ‘A Arte dos Rótulos Esporão’ e ‘10 anos da Quinta dos Murças.

Após o jantar, a banda Cais do Sodré Funk Connection garantirá a animação noite dentro. Ao final, as tendas convidarão os participantes a uma noite muito inusitada: dormir e acordar bem no meio do vinhedo. Para mais informações, acesse:http://diagrande.pt/

Foto concedida por Tema Assessoria de Imprensa


Tim Tim e esperamos que tenham gostado das dicas !!!

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Ramos Pinto por Apreciadoras de Vinhos





Começamos nossa Postagem de Portugal em um lugar especial e cheio de tradições que nos encantaram, seja pela história, pela qualidade e pela riqueza nos detalhes, a postagem de hoje é sobre a Ramos Pinto, que fica na Região do Porto, em  Portugal.

E como todos os vinhos tem uma história por trás, vamos falar um pouco sobre. 
A Casa Ramos Pinto surgiu em 1880 e foi fundada por Adriano Ramos Pinto. Uma curiosidade é que  o símbolo inicial era remetido no centro  a frase " In Hoc signo vinces" (com este sinal vencerás) com 2  gárgulas laterais, conforme foto acima.Devido a sua grande sensibilidade ao começar a exportar  adaptou o símbolo o diminuindo, mas prevalecendo a frase que remete ao que aconteceu a vinícola que até hoje é reconhecida mundialmente.

A Ramos Pinto foi a pioneira em engarrafar seus vinhos e devido ao sucesso começaram a tentar copiar os  rótulos  Ramos Pinto. 
A arte era apreciada por Ramos Pinto que tinha muitos amigos na arte e gostava de ser inovador, tanto que os rótulos apresentavam imagens inovadoras e visionárias para a época.





Vamos mencionar só alguns detalhes para você leitor ter a vontade de ir conhecer e descobrir um pouco da história da Ramos Pinto. 
Um detalhe interessante antes de adentrarmos aos vinhos é que para receber seus visitantes Adriano Ramos Pinto tinha uma sala especial e os colocava em uma cadeira estofada, como um rei, pois era assim que recebia seus convidados em seu escritório.A delicadeza do lugar e  o vitral feito em 1899 impressionam a todos que entram no local, já que lá além de ter madeiras talhadas em formatos de uvas, há vinhos de todas as décadas, cada rótulo uma história.














Elogios das Apreciadoras de Vinhos a Regina Almeida, que tem muito conhecimento e nos passou com leveza tanta história e tanta beleza de um lugar com vinhos do Porto que tem uma história e qualidade consolidada, já que até hoje preza a colheita manual e  de suas plantações prezando o cliente que irá consumir seus vinhos .

Elogios também a Jorge Rosas que nos foi apresentado por Carlos Giacometti e representa grandemente a Ramos Pinto.

Vinhos  degustados:

1- Late Bottled Vintage : vinho do Porto que harmoniza  com queijo da serra e outros queijos gordos. Sobremesas de chocolate, pratos de caça, soufflé de queijo das ilhas. Servir  à temperatura de 17 à 18  graus.


Mais suave que o Vintage, mais desenvolvido e mais fácil de beber. É um vinho poderoso, desafiador, encorpado e harmonioso.
É um vinho familiarizado com os sabores de chocolate e queijo. Depois que a garrafa é aberta, ela permanece no seu melhor por mais 15 a 30 dias, se armazenada adequadamente.

É um vinho que não é filtrado e, portanto, pode ser bebido imediatamente ou deixado esquecido em um porão, desenvolvendo mais complexidade.
Castas: Tinta Roriz, Touriga Nacional, Tinta Barroca.
rêmios:

- Medalha de Ouro e Troféu Regional, LBV 2009, Decanter World Wine Awards 2014, Reino Unido

- 93/100 - LBV 2011, M.S., e RobertParker.com # 222, 2015, EUA

- 93/100, LBV 2004, International Wine Challenge - Colecção de Bibliotecas, 2009, Reino Unido

- 92/100, LBV 2005, International Wine Challenge - Coleção de Bibliotecas, 2010, Reino Unido

- 91/100, LBV 2009, Revista Wine Enthusiast, 2014, EUA

- 90/100, LBV 2008, Revista Wine Enthusiast, 2013, EUA

- 90/100, primeiro lugar na sua categoria, LBV 2005, Wine Spectator Magazine 2010, EUA

- Primeiro lugar na sua categoria, LBV 2009, Decanter World Wine Awards, 2014, Reino Unido



2- Vintage Ramos Pinto :

O lado escuro do porto. Opaco, espesso, cor vermelha intensa, vigorosa, jovial, sanguínea, com uma força da natureza do Douro! Um diamante que será polido pelo conforto temporal dado pela garrafa.


Um vinho de uma só colheita, representativo do ciclo vegetativo de um ano excepcional. Dois anos de afinação em madeira, sendo então engarrafada para uma longa vida - 50 a 100 anos.

Ao tirar-se da garrafeira, deve ser colocado em cima para que os sedimentos se depositem no fundo. Duas horas de antecedência, de servir, decantar, separar o depósito, abrir o vinho e ser servido no seu esplendor.

No final festim, à luz das velas, com pinhões, nozes e queijos, viagem momentos únicos.

Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Outras variedades de vinhas velhas.

Conservação: Garrafa seca, em fresco local, seco e ao abrigo da luz


Temperatura: 18º a 22ºC
Prémios:

- Medalha de Ouro - Melhor da Categoria, Vintage 2003, The Wine & Spirits Competition, 2006, EUA

- 98/100 - Vintage 1983, Sydney Morning Herald, 2012, AUS

- 95/100 - Vintage 2011, Revista Wine Enthusiast, Roger Voss, 2013, EUA

- 96/100 - Vintage 2011, Revista Wine Spectator, Kim Marcus, 2014, EUA.

- 93/100 - Vintage 2011, M.S., eRobertParker.com, 2013, EUA

- 93/100 - Vintage2011, J.G., Wine & Spirits, 2013, EUA



3-Tawny 10 anos 

10 Anos Quinta de Ervamoira

Este Tawny é um blend com uma média de 10 anos. 

Como os seus núcleos vermelhos e dourados levam-nos para o Oriente das especiarias, dos aromas picantes e exóticos, com todos os seus mistérios.
.
O seu corpo e riqueza de sabores levam-nos ao local onde foi criada - uma Quinta de Ervamoira.
É uma paisagem mística, bíblica, que este vinho é arranjado do xisto, do silêncio, para o nosso prazer.

Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca.
Conservação: De pé, em afresco local, seco e ao abrigo da luz
Temperatura: 16º a 18ºC

Prêmios:

- Medalha de Ouro - IMBIBE Sommelier Wine Awards, 2013, Reino Unido

- 3 Medalhas de Ouro - International Wine Challenge, 2011/2004/1995, RU

- 93/100 - Revista Wine & Spirits, 2011, EUA

- 92/100 - Revista Wine Spectator, 2012, Kim Markus, EUA


- 91/100 - M.S., eRobertParker.com # 222, 2015, EUA


4-Tawny 20 anos

20 Anos Quinta do Bom Retiro
É um conjunto de 20 anos de idade média de qualidade da selecção de castelos originais de uma das mais antigas do Douro - uma "Quinta do Bom Retiro".
A idade e a vivência na madeira modificaram-lhe a cor. Os tons vermelhos deram lugar ao tijolado, ao amarelo, às tonalidades de um pôr-do-sol.
Resulta da criação de uma enologia de vários lotes. Os vinhos novos casam-se facilmente, no entanto, à medida que se desenvolvem, tal casamento torna-se mais difícil. É necessário um maior conhecimento, um afinamento de parte para a parte, com o tempo, uma variedade perfeita e duradoura. O mesmo acontece com os homens.
É um Tawny clássico.

Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca, Tinto Cão.
Conservação: De pé, em afresco local, seco e ao abrigo da luz
Temperatura: 18º a 20ºC


Prêmios:

- Troféu Melhor Vinho Fortificado, Decanter World Wine Awards, 2006, RU

- 2 Medalhas de Ouro - IMBIBE Prémios de Vinho Sommelier 2012/2013, RU

- 4 Medalhas de Ouro - Decanter World Wine Awards 2016/2014/2012/2005, RU

- 3 Medalhas de Ouro - International Wine Challenge 2015/2013/2005, RU

- 98/100 - Decanter Magazine, 12,2014, RU

- 93/100 - Revista Wine Spectator 2012, Kim Markus, EUA


- 93/100 - M.S., eRobertParker.com # 222, 2015, EUA



 5- Tawny 30 anos


Devido à sua intensidade de sabores é beber no final da refeição, com um café e um bom charuto.


Castas: Misturas de vinhas velhas.
Conservação: De pé, em afresco local, seco e ao abrigo da luz
Temperatura: 18º a 22ºC

Prémios:

- Troféu de Melhor Porto, International Wine Challenge, 2008, RU

- Troféu de Melhor Tawny, International Wine Challenge, 2007, RU

- Medalha de Ouro, Prémios Drinks International, 2010, RU

- Medalha de Ouro - O IMBIBE Sommelier Wine Awards, 05.2013, RU

- 2 Medalhas de Ouro - IWC - International Wine Challenge 2012/2013, RU

- 95/100 - J.G., Wine & Spirits, 11,2015, EUA

- 94/100 - Revista Wine Spectator, 10.2013 e 02.2014, EUA

- 94/100 - M.S., eRobertParker.com # 222, 12.2015, EUA


- 93/100 - Wine Enthusiast Magazine, 04.2013, EUA





Tim Tim ....um brinde a Ramos Pinto e que a frase em latim  " In hoc signo vinces" (com este sinal vencerás) que é o símbolo desse vinho seja sempre vitoriosa e marcante para todos que a degustarem.